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Turismo de pertencimento: viajar é reconhecer nossa ancestralidade

24 de novembro de 2025
Turismo de pertencimento: viajar é reconhecer nossa ancestralidade

Viajar é muito mais do que conhecer novos lugares. É se reconectar com as histórias, tradições e raízes que formam quem somos. O turismo de pertencimento nasce desse desejo: o de vivenciar o Brasil profundo, diverso e ancestral — onde cada território guarda memórias de resistência e celebração.

Esse conceito vai além do lazer. Ele propõe um movimento de reconhecimento, de olhar para dentro e entender como nossas origens moldam o presente. Quando viajamos por comunidades quilombolas, povos indígenas e territórios tradicionais, estamos nos aproximando da base da nossa identidade como brasileiros.

Pertencer é reconhecer

O turismo de pertencimento é, antes de tudo, um gesto de respeito. Ele valoriza as culturas afro-brasileiras e indígenas como pilares da formação nacional, destacando seus saberes, suas expressões artísticas e sua força comunitária.

Ao visitar um quilombo, por exemplo, o viajante não é apenas um turista: ele se torna um aprendiz. Aprende sobre a ancestralidade africana preservada nas danças, nos alimentos, nas tradições religiosas e na relação com a terra.Essas experiências são pontes entre o passado e o futuro — e fortalecem o sentimento de pertencimento coletivo.

No Povo Paiter Suruí, na Amazônia, ou no Quilombo do Bongaba, no Rio de Janeiro, o turismo é visto como uma forma de regenerar territórios, criando oportunidades econômicas sustentáveis sem abrir mão da cultura.

Turismo regenerativo e pertencimento caminham juntos

O Programa de Pontos 6Wings acredita que o turismo pode — e deve — ser um instrumento de regeneração social e cultural. Cada ponto acumulado no programa é um investimento em experiências que respeitam a natureza e valorizam as pessoas.

Por isso, a 6Wings apoia comunidades e empreendedores que desenvolvem projetos com impacto positivo, unindo turismo sustentável e pertencimento cultural. São iniciativas que reconectam viajantes à terra e às histórias que sustentam o Brasil real.

Essas ações fazem parte de um movimento maior: transformar o turismo em uma força de equilíbrio, onde viajar deixa de ser um ato de consumo e passa a ser um ato de reconexão.

Quilombos, aldeias e o Brasil que existe

O turismo de pertencimento mostra que as comunidades negras e indígenas não são apenas parte da história — elas são o presente e o futuro do turismo nacional.Nos quilombos, a hospitalidade é compartilhada com música, culinária e saberes passados de geração em geração. Nas aldeias, o visitante tem a oportunidade de compreender outros modos de vida e fortalecer práticas de respeito à floresta e à diversidade.

Essas experiências geram renda, autonomia e orgulho coletivo. Quando uma comunidade recebe viajantes de forma ética e consciente, ela fortalece sua identidade e seu protagonismo.

Viajar é também retribuir

Ao escolher experiências com propósito, o viajante se torna parte de uma rede que redistribui benefícios de forma justa.

Cada assinatura do Programa de Pontos 6Wings, cada viagem e cada ponto trocado ajudam a impulsionar economias locais, apoiar empreendedores e manter vivas as tradições que formam o mosaico cultural do país.

“O turismo de pertencimento é o caminho para que o Brasil se reconheça em sua diversidade. É quando o turista deixa de ser espectador e passa a ser parte da transformação.”

O turismo do futuro é o turismo das raízes. É sobre pertencer, reconhecer e cuidar. Com o Programa de Pontos 6Wings, viajar se transforma em um gesto de amor à cultura, à natureza e às pessoas que mantêm o Brasil vivo e pulsante.

Ao valorizar o turismo de pertencimento, a 6Wings reafirma seu compromisso com um país que se reconecta à sua ancestralidade para construir um futuro mais justo, sustentável e inclusivo. 🌿✈️

6Wings — Turismo com propósito, impacto e pertencimento.


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